Note-se lucidamente que a teoria da evolução não foi provada, foi aceita! A teoria da evolução é, a cada dia, mais aceita por todas as mentes e os fatos em geral, omitidos ao conhecimento popular, assim como também são totalmente desconhecidos da maioria dos homens que já leram as biografias de Darwin, o final de sua vida e seu encontro com Lady Hope.
Pode surpreender muitos estudantes da evolução, saberem que, nos últimos dias da sua vida, Charles Darwin rejeitou a teoria enganadora da evolução, e voltou à sua fé na Bíblia, incluindo a descrição bíblica da Criação. O que segue são palavras de Lady Hope de Northfield (conforme narrado no livro Âncora da Alma, de Orlando Boyer), Inglaterra, uma maravilhosa senhora cristã que esteve muitas vezes à beira da sua cama antes do filósofo morrer:
Foi numa dessas gloriosas tardes de outono que por vezes gozamos na Inglaterra, que me pediram para entrar e fazer companhia a Charles Darwin. Ele estava sentado na cama rodeado de almofadas e olhava fixamente para um quadro distante de bosques e campos de milho que brilhavam à luz de um pôr do sol maravilhoso através da janela.
Quando entrei no quarto, o seu semblante iluminou-se de prazer. Na mão segurava uma Bíblia aberta, que estava sempre a estudar. Perguntei-lhe: “O que está a ler agora?” e ele respondeu “Hebreus.” “Chamo-lhe o livro real.” A seguir, apontando para certas passagens, comentou sobre as mesmas. Eu fiz-lhe algumas referências às fortes opiniões expressas por muitos sobre a história da Criação e depois ao tratamento por eles dos capítulos mais antigos do livro de Gênesis. Pareceu-me perturbado, com os dedos em convulsões nervosas e um olhar de agonia na face, dizendo: “Eu era um jovem de idéias não-formadas. Fiz perguntas e sugestões, maravilhando-me sempre acerca de tudo. Para meu espanto, as minhas idéias espalharam-se como fogo e as pessoas fizeram delas uma religião.” A seguir fez uma pausa e depois de mais algumas frases acerca da santidade de Deus e da grandiosidade do Livro, disse, olhando amorosamente a Bíblia que segurava continuamente: “Tenho um pavilhão de verão no jardim, com lugar para cerca de trinta pessoas. Desejo muito que pregues lá. Eu sei que lês a Bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde, gostaria que os criados do pavilhão e alguns hóspedes e vizinhos se juntassem ali. Podes falar-lhes?”
Perguntei-lhe, "De que lhes devo falar?" "De Cristo Jesus" – respondeu em voz clara e enfática. "E da Sua salvação; não é esse o melhor tema? Depois quero que cantes alguns hinos com eles. Tu diriges com o teu pequeno instrumento, não é?” Nunca esquecerei o olhar brilhante na sua cara ao dizer isto, pois acrescentou “se a tua reunião for às três horas, esta janela estará aberta e saberás que estou a cantar convosco.”
O Dr. Oswald Smith, comentando esta cena disse: “Houve alguma vez cena mais dramática? A própria essência da tragédia é nos revelada aqui! Darwin entusiasmado com a Bíblia, falando da grandiosidade deste Livro, lembrando-se desse movimento evolucionário moderno da teologia, que, ligado a um criticismo cético, destruiu a fé bíblica em multidões. Darwin, com um olhar cheio de agonia, deplorando tudo aquilo e afirmando ‘eu era um jovem de idéias não-formadas.’ Que crítica espantosa! As ‘idéias não formadas’ do jovem Darwin, são hoje a base da teologia moderna!”
Mas Darwin escapou à escuridão da decepção espiritual, enquanto havia ainda tempo para o arrependimento!
Pode surpreender muitos estudantes da evolução, saberem que, nos últimos dias da sua vida, Charles Darwin rejeitou a teoria enganadora da evolução, e voltou à sua fé na Bíblia, incluindo a descrição bíblica da Criação. O que segue são palavras de Lady Hope de Northfield (conforme narrado no livro Âncora da Alma, de Orlando Boyer), Inglaterra, uma maravilhosa senhora cristã que esteve muitas vezes à beira da sua cama antes do filósofo morrer:
Foi numa dessas gloriosas tardes de outono que por vezes gozamos na Inglaterra, que me pediram para entrar e fazer companhia a Charles Darwin. Ele estava sentado na cama rodeado de almofadas e olhava fixamente para um quadro distante de bosques e campos de milho que brilhavam à luz de um pôr do sol maravilhoso através da janela.
Quando entrei no quarto, o seu semblante iluminou-se de prazer. Na mão segurava uma Bíblia aberta, que estava sempre a estudar. Perguntei-lhe: “O que está a ler agora?” e ele respondeu “Hebreus.” “Chamo-lhe o livro real.” A seguir, apontando para certas passagens, comentou sobre as mesmas. Eu fiz-lhe algumas referências às fortes opiniões expressas por muitos sobre a história da Criação e depois ao tratamento por eles dos capítulos mais antigos do livro de Gênesis. Pareceu-me perturbado, com os dedos em convulsões nervosas e um olhar de agonia na face, dizendo: “Eu era um jovem de idéias não-formadas. Fiz perguntas e sugestões, maravilhando-me sempre acerca de tudo. Para meu espanto, as minhas idéias espalharam-se como fogo e as pessoas fizeram delas uma religião.” A seguir fez uma pausa e depois de mais algumas frases acerca da santidade de Deus e da grandiosidade do Livro, disse, olhando amorosamente a Bíblia que segurava continuamente: “Tenho um pavilhão de verão no jardim, com lugar para cerca de trinta pessoas. Desejo muito que pregues lá. Eu sei que lês a Bíblia nas aldeias. Amanhã à tarde, gostaria que os criados do pavilhão e alguns hóspedes e vizinhos se juntassem ali. Podes falar-lhes?”
Perguntei-lhe, "De que lhes devo falar?" "De Cristo Jesus" – respondeu em voz clara e enfática. "E da Sua salvação; não é esse o melhor tema? Depois quero que cantes alguns hinos com eles. Tu diriges com o teu pequeno instrumento, não é?” Nunca esquecerei o olhar brilhante na sua cara ao dizer isto, pois acrescentou “se a tua reunião for às três horas, esta janela estará aberta e saberás que estou a cantar convosco.”
O Dr. Oswald Smith, comentando esta cena disse: “Houve alguma vez cena mais dramática? A própria essência da tragédia é nos revelada aqui! Darwin entusiasmado com a Bíblia, falando da grandiosidade deste Livro, lembrando-se desse movimento evolucionário moderno da teologia, que, ligado a um criticismo cético, destruiu a fé bíblica em multidões. Darwin, com um olhar cheio de agonia, deplorando tudo aquilo e afirmando ‘eu era um jovem de idéias não-formadas.’ Que crítica espantosa! As ‘idéias não formadas’ do jovem Darwin, são hoje a base da teologia moderna!”
Mas Darwin escapou à escuridão da decepção espiritual, enquanto havia ainda tempo para o arrependimento!
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